Olá, pessoal.
É com muito prazer que iremos divulgar agora as respostas da #tweetentrevista realizada através do nosso Twitter com os candidatos à reitoria da UFRPE: Fábio Hazin, Maria José e Reginaldo Barros.
Escolhemos perguntas que pudessem ser repassadas aos três candidatos de uma forma padrão. Todas as perguntas foram enviadas por nossos seguidores do Twitter através da hastag #tweetentrevista.
Vamos dividir tudo nas próximas 3 postagens.
Esperamos que isso ajude a escolha de todos na hora do voto no novo reitor da UFRPE.
A ordem de publicação das respostas segue a alfabética.
Deixem comentários!
Abraços,
Equipe @UFRPEdepressao
UFRPE da depressão
Blog do Twitter @UFRPEdepressao
domingo, 14 de agosto de 2011
#tweetentrevista - Fábio Hazin
1. Espaço para apresentação. Breve descrição pessoal e relação com a UFRPE.
Fabio Hazin, 47 anos, é Prof. Associado e Diretor do Depto de Pesca e Aquicultura (afastado até o dia 20/09, em razão da Campanha). É formado em Enga. de Pesca pela UFRPE, possui mestrado e doutorado em Ciências Marinhas e Tecnologia/ Oceanografia Pesqueira, na Tokyo Univ. of Marine Science and Technology, pós-doutorado em peixes oceânicos migratórios (NOAA/ NMFS, EUA) e em Direito Internacional do Mar (Rhodes Academy, Grécia)( http://lattes.cnpq.br/2479583060761727). O Professor Brás Callou, 57 anos, é Prof. Titular do Depto de Educação e Vice-Coordenador (também afastado em razão da Campanha) do Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural e Desenvolvimento Local. É mestre em Extensão Rural pela Univ. Federal de Santa Maria- RS, e doutor em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da USP (http://lattes.cnpq.br/9224131416590265).
2. Como o candidato vê a UFRPE atualmente? E como a enxerga no futuro?
Infelizmente, a UFRPE se tornou uma Universidade cuja gestão se encontra fortemente centralizada e baseada no entendimento equivocado de que o Reitor é eleito para decidir pela comunidade quando, na verdade, ele é eleito para implementar as decisões tomadas pela comunidade! O resultado dessa gestão autocrática é uma Universidade cada vez mais distante dos anseios da comunidade e muito mais preocupada com a quantidade do que com a real qualidade do ensino. Estamos nos transformando, assim, em uma mera fábrica de índices quando devíamos estar formando profissionais competentes e cidadãos críticos capazes de interagir com a sociedade no sentido de transformá-la. No futuro, vemos uma universidade muito mais participativa, transparente e eficiente, que, além de realmente autônoma e independente, promove a liberdade de pensamento e a diversidade ideológica.
3. Se for eleito, qual é a prioridade no seu mandato? O que tem a oferecer a UFRPE como Reitor?
A prioridade será implantar uma gestão centrada na participação, na transparência e na eficiência. É urgente a construção de mecanismos que assegurem a participação da comunidade no planejamento e na gestão da UFRPE. Para isso, precisamos reformar o regimento , por meio da Estatuinte Já! É crucial também que as decisões tomadas coletivamente sejam implantadas com transparência, a partir de uma gestão estruturada em metas e prazos claramente definidos. O cumprimento das metas, por sua vez, será viabilizado por um orçamento participativo, baseado em critérios predefinidos coletivamente e continuamente acompanhado, de forma a assegurar a eficiência de sua execução. Como Reitor temos a oferecer a nossa dedicação, competência e experiência de quase 8 anos como Diretor do DEPAq, além de uma forte inserção internacional, que utilizaremos no fortalecimento da instituição.
4. O você têm a dizer sobre o aumento na evasão na UFRPE? Há alguma proposta nesta área?
As principais razões para a evasão são exatamente a falta de participação dos estudantes nas decisões tomadas pela gestão e uma política equivocada do MEC que está muito mais preocupado com a geração de percentuais do que com a qualidade do ensino. O resultado dessa combinação são salas de aula e laboratórios sem condições mínimas de funcionamento, além de uma total ausência de infra-estrutura para o acolhimento dos estudantes, como Centros de Convivência, Creches, Restaurantes Universitários (ex. UAG e UAST), vestiários com chuveiros, etc. Cultura, esporte e lazer, praticamente inexistem. Por fim, o ENEM/ SISU, com entrada exclusiva pela média, desvirtua a vocação dos estudantes ingressos. Essa situação só será revertida quando os estudantes passarem a participar diretamente das decisões, inclusive daquelas relativas à aplicação dos recursos, por meio do Orçamento Participativo.
5. O que o candidato tem a dizer sobre a UFRPE liderar número de obras paradas no Brasil? Caso possível, como mudar esse quadro?
Essa triste liderança resulta da forma mal planejada com que foi conduzida a implantação das unidades, associada às graves falhas administrativas nos processos de licitação, contratação e acompanhamento das obras, com um prejuízo inaceitável para os nossos alunos e para os cofres públicos. Jogar a culpa no serviço público é inaceitável. Mesmo obras que não pararam, como salas de aula recém construidas, já apresentam graves problemas de funcionamento, além de não terem acessibilidade (o que é ilegal). É o resultado, novamente, da falta de participação da comunidade nas decisões e da preocupação com a quantidade, com o fazer de qualquer jeito, relegando a qualidade para segundo plano. Realizaremos um diagnóstico imediato de todas as unidades cujas obras se encontram em curso ou paralisadas e envidaremos todos os esforços para a sua conclusão no menor prazo possível.
6. Na UAG faltam salas de aula, a urbanização é nula, data shows para aulas não há! O que será feito? Em quanto tempo?
A melhoria das condições de funcionamento e infraestrutura das Salas de Aula e dos Laboratórios Didáticos é URGENTE, não somente na UAG e UAST, mas na sede também. A primeira coisa a ser feita é decidir COLETIVAMENTE o grau de prioridade que a UFRPE deve dar à qualidade do ensino, que só pode ser assegurada a partir da melhoria das condições atuais altamente precárias. Essa prioridade deverá se traduzir na alocação dos recursos necessários à recuperação de todas as deficiências existentes, por meio do Orçamento Participativo, construído com a participação dos Estudantes, Servidores Técnico-Administrativos e Docentes. O que será feito e em quanto tempo dependerá, assim, exclusivamente do grau de prioridade e portanto do volume de recursos do orçamento da UFRPE que todos nós, coletivamente, e não mais o Reitor e o seu pequeno grupo, decidirmos aplicar para este fim.
7. Quais as suas proposta para a melhoria da EAD da Rural?
A EAD tem grande potencial para a formação discente, devendo, assim, ser fortalecida e melhorada, mas de forma planejada. Grande parte dos problemas enfrentados pela EAD decorrem da forma desastrada como muitos dos cursos foram implantados, sem a preocupação de garantir aos alunos a infraestrutura essencial para o seu funcionamento. Para melhorar a EAD da Rural, portanto, é preciso, primeiro, melhorar a sua infraestrutura física, com um espaço adequado e sistemas de tecnologia de informação compatíveis com o número de alunos atendidos. É essencial que os alunos disponham de labs de informática e de material didático impresso, preparado e distribuído com antecedência. As ementas dos cursos precisam ser revistas, atualizadas e devidamente cadastradas junto ao MEC. Por fim, é preciso criar um programa de treinamento continuado para professores e técnicos.
8. Imagine que é aluno, necessita andar por trechos mal iluminados e sem vigias. Há proposta para que haja segurança na UFRPE?
A segurança é objeto de um item específico da Proposta de Trabalho (http://www.reitorfabio.com.br/arquivos/programa.pdf, pg. 12), incluindo um projeto integrado de segurança, em todos os campi, envolvendo a Polícia Militar e a reestruturação da vigilância, com a implantação de sistemas eletrônicos, comunicação via rádio, adequação do sistema viário e capacitação continuada dos vigilantes. Além disso, a iluminação dos Campi, nas áreas interna e externa, será reforçada, de forma a propiciar maior segurança aos transeuntes (pg. 18). Por fim, a segurança no deslocamento dos estudantes na sede será aumentada a partir da disponibilização de um microônibus para circulação contínua em todo o Campus (linha circular interna), ao longo de todo expediente de funcionamento da Universidade, que será ampliado no período noturno, inclusive com o funcionamento da Reitoria e outros serviços adicionais.
9. Sobre os problemas de infra-estrutura das salas de aulas (más condições e falta manutenção), há alguma proposta para melhoria?
Além dos comentários já apresentados (Item 6), todas as Salas de Aula e laboratórios didáticos devem ser adequadas às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego e da ABNT, incluindo questões como acessibilidade, iluminação, etc. Além disso, o seu adequado funcionamento será assegurado por um "Programa de Manutenção Preventiva" para o monitoramento regular dos equipamentos presentes ou em uso nas salas de aula e laboratórios didáticos, particularmente de informática e ar condicionado, os quais, hoje, são praticamente descartáveis, dada a falta de manutenção. A infra-estrura áudio-visual das mesmas deverá ser também melhorada, inclusive a partir da instalação de sistemas áudio visuais fixos. É preciso melhorar, por fim, a infraestrutura e logística para a realização de aulas práticas externas, em particular no que tange ao setor de transporte, incluindo a sua manutenção.
10. Espaço para considerações finais e o que mais achar necessário dizer a respeito da candidatura.
A Proposta do Mudar é Possível, construída com a participação de toda a Comunidade, nasceu do descontentamento com a forma autocrática, pouco transparente e ineficiente com que a UFRPE vem sendo administrada já há anos. A Chapa Mudar é Possível vem, assim, oferecer uma oportunidade real de mudança, a partir de uma proposta verdadeiramente participativa (e não só no papel), que começa com um planejamento coletivo e termina com a implementação das decisões tomadas pela Comunidade a partir de um Orçamento Participativo. Aqueles que acham que a UFRPE está muito bem do jeito que está, têm as alternativas de continuação que estão aí colocadas. Mas aqueles que acham que do jeito que está não dá mais para ficar, tem na Chapa 60 do Mudar é Possível uma alternativa real de mudança, na esperança de uma UFRPE muito melhor e na certeza de que Mudar é Possível, além de preciso!
Fabio Hazin, 47 anos, é Prof. Associado e Diretor do Depto de Pesca e Aquicultura (afastado até o dia 20/09, em razão da Campanha). É formado em Enga. de Pesca pela UFRPE, possui mestrado e doutorado em Ciências Marinhas e Tecnologia/ Oceanografia Pesqueira, na Tokyo Univ. of Marine Science and Technology, pós-doutorado em peixes oceânicos migratórios (NOAA/ NMFS, EUA) e em Direito Internacional do Mar (Rhodes Academy, Grécia)( http://lattes.cnpq.br/2479583060761727). O Professor Brás Callou, 57 anos, é Prof. Titular do Depto de Educação e Vice-Coordenador (também afastado em razão da Campanha) do Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural e Desenvolvimento Local. É mestre em Extensão Rural pela Univ. Federal de Santa Maria- RS, e doutor em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da USP (http://lattes.cnpq.br/9224131416590265).
2. Como o candidato vê a UFRPE atualmente? E como a enxerga no futuro?
Infelizmente, a UFRPE se tornou uma Universidade cuja gestão se encontra fortemente centralizada e baseada no entendimento equivocado de que o Reitor é eleito para decidir pela comunidade quando, na verdade, ele é eleito para implementar as decisões tomadas pela comunidade! O resultado dessa gestão autocrática é uma Universidade cada vez mais distante dos anseios da comunidade e muito mais preocupada com a quantidade do que com a real qualidade do ensino. Estamos nos transformando, assim, em uma mera fábrica de índices quando devíamos estar formando profissionais competentes e cidadãos críticos capazes de interagir com a sociedade no sentido de transformá-la. No futuro, vemos uma universidade muito mais participativa, transparente e eficiente, que, além de realmente autônoma e independente, promove a liberdade de pensamento e a diversidade ideológica.
3. Se for eleito, qual é a prioridade no seu mandato? O que tem a oferecer a UFRPE como Reitor?
A prioridade será implantar uma gestão centrada na participação, na transparência e na eficiência. É urgente a construção de mecanismos que assegurem a participação da comunidade no planejamento e na gestão da UFRPE. Para isso, precisamos reformar o regimento , por meio da Estatuinte Já! É crucial também que as decisões tomadas coletivamente sejam implantadas com transparência, a partir de uma gestão estruturada em metas e prazos claramente definidos. O cumprimento das metas, por sua vez, será viabilizado por um orçamento participativo, baseado em critérios predefinidos coletivamente e continuamente acompanhado, de forma a assegurar a eficiência de sua execução. Como Reitor temos a oferecer a nossa dedicação, competência e experiência de quase 8 anos como Diretor do DEPAq, além de uma forte inserção internacional, que utilizaremos no fortalecimento da instituição.
4. O você têm a dizer sobre o aumento na evasão na UFRPE? Há alguma proposta nesta área?
As principais razões para a evasão são exatamente a falta de participação dos estudantes nas decisões tomadas pela gestão e uma política equivocada do MEC que está muito mais preocupado com a geração de percentuais do que com a qualidade do ensino. O resultado dessa combinação são salas de aula e laboratórios sem condições mínimas de funcionamento, além de uma total ausência de infra-estrutura para o acolhimento dos estudantes, como Centros de Convivência, Creches, Restaurantes Universitários (ex. UAG e UAST), vestiários com chuveiros, etc. Cultura, esporte e lazer, praticamente inexistem. Por fim, o ENEM/ SISU, com entrada exclusiva pela média, desvirtua a vocação dos estudantes ingressos. Essa situação só será revertida quando os estudantes passarem a participar diretamente das decisões, inclusive daquelas relativas à aplicação dos recursos, por meio do Orçamento Participativo.
5. O que o candidato tem a dizer sobre a UFRPE liderar número de obras paradas no Brasil? Caso possível, como mudar esse quadro?
Essa triste liderança resulta da forma mal planejada com que foi conduzida a implantação das unidades, associada às graves falhas administrativas nos processos de licitação, contratação e acompanhamento das obras, com um prejuízo inaceitável para os nossos alunos e para os cofres públicos. Jogar a culpa no serviço público é inaceitável. Mesmo obras que não pararam, como salas de aula recém construidas, já apresentam graves problemas de funcionamento, além de não terem acessibilidade (o que é ilegal). É o resultado, novamente, da falta de participação da comunidade nas decisões e da preocupação com a quantidade, com o fazer de qualquer jeito, relegando a qualidade para segundo plano. Realizaremos um diagnóstico imediato de todas as unidades cujas obras se encontram em curso ou paralisadas e envidaremos todos os esforços para a sua conclusão no menor prazo possível.
6. Na UAG faltam salas de aula, a urbanização é nula, data shows para aulas não há! O que será feito? Em quanto tempo?
A melhoria das condições de funcionamento e infraestrutura das Salas de Aula e dos Laboratórios Didáticos é URGENTE, não somente na UAG e UAST, mas na sede também. A primeira coisa a ser feita é decidir COLETIVAMENTE o grau de prioridade que a UFRPE deve dar à qualidade do ensino, que só pode ser assegurada a partir da melhoria das condições atuais altamente precárias. Essa prioridade deverá se traduzir na alocação dos recursos necessários à recuperação de todas as deficiências existentes, por meio do Orçamento Participativo, construído com a participação dos Estudantes, Servidores Técnico-Administrativos e Docentes. O que será feito e em quanto tempo dependerá, assim, exclusivamente do grau de prioridade e portanto do volume de recursos do orçamento da UFRPE que todos nós, coletivamente, e não mais o Reitor e o seu pequeno grupo, decidirmos aplicar para este fim.
7. Quais as suas proposta para a melhoria da EAD da Rural?
A EAD tem grande potencial para a formação discente, devendo, assim, ser fortalecida e melhorada, mas de forma planejada. Grande parte dos problemas enfrentados pela EAD decorrem da forma desastrada como muitos dos cursos foram implantados, sem a preocupação de garantir aos alunos a infraestrutura essencial para o seu funcionamento. Para melhorar a EAD da Rural, portanto, é preciso, primeiro, melhorar a sua infraestrutura física, com um espaço adequado e sistemas de tecnologia de informação compatíveis com o número de alunos atendidos. É essencial que os alunos disponham de labs de informática e de material didático impresso, preparado e distribuído com antecedência. As ementas dos cursos precisam ser revistas, atualizadas e devidamente cadastradas junto ao MEC. Por fim, é preciso criar um programa de treinamento continuado para professores e técnicos.
8. Imagine que é aluno, necessita andar por trechos mal iluminados e sem vigias. Há proposta para que haja segurança na UFRPE?
A segurança é objeto de um item específico da Proposta de Trabalho (http://www.reitorfabio.com.br/arquivos/programa.pdf, pg. 12), incluindo um projeto integrado de segurança, em todos os campi, envolvendo a Polícia Militar e a reestruturação da vigilância, com a implantação de sistemas eletrônicos, comunicação via rádio, adequação do sistema viário e capacitação continuada dos vigilantes. Além disso, a iluminação dos Campi, nas áreas interna e externa, será reforçada, de forma a propiciar maior segurança aos transeuntes (pg. 18). Por fim, a segurança no deslocamento dos estudantes na sede será aumentada a partir da disponibilização de um microônibus para circulação contínua em todo o Campus (linha circular interna), ao longo de todo expediente de funcionamento da Universidade, que será ampliado no período noturno, inclusive com o funcionamento da Reitoria e outros serviços adicionais.
9. Sobre os problemas de infra-estrutura das salas de aulas (más condições e falta manutenção), há alguma proposta para melhoria?
Além dos comentários já apresentados (Item 6), todas as Salas de Aula e laboratórios didáticos devem ser adequadas às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego e da ABNT, incluindo questões como acessibilidade, iluminação, etc. Além disso, o seu adequado funcionamento será assegurado por um "Programa de Manutenção Preventiva" para o monitoramento regular dos equipamentos presentes ou em uso nas salas de aula e laboratórios didáticos, particularmente de informática e ar condicionado, os quais, hoje, são praticamente descartáveis, dada a falta de manutenção. A infra-estrura áudio-visual das mesmas deverá ser também melhorada, inclusive a partir da instalação de sistemas áudio visuais fixos. É preciso melhorar, por fim, a infraestrutura e logística para a realização de aulas práticas externas, em particular no que tange ao setor de transporte, incluindo a sua manutenção.
10. Espaço para considerações finais e o que mais achar necessário dizer a respeito da candidatura.
A Proposta do Mudar é Possível, construída com a participação de toda a Comunidade, nasceu do descontentamento com a forma autocrática, pouco transparente e ineficiente com que a UFRPE vem sendo administrada já há anos. A Chapa Mudar é Possível vem, assim, oferecer uma oportunidade real de mudança, a partir de uma proposta verdadeiramente participativa (e não só no papel), que começa com um planejamento coletivo e termina com a implementação das decisões tomadas pela Comunidade a partir de um Orçamento Participativo. Aqueles que acham que a UFRPE está muito bem do jeito que está, têm as alternativas de continuação que estão aí colocadas. Mas aqueles que acham que do jeito que está não dá mais para ficar, tem na Chapa 60 do Mudar é Possível uma alternativa real de mudança, na esperança de uma UFRPE muito melhor e na certeza de que Mudar é Possível, além de preciso!
#tweetentrevista - Maria José
1. Espaço para apresentação. Breve descrição pessoal e relação com a UFRPE.
Atualmente pró-reitora de Ensino de Graduação, iniciei a trajetória acadêmica em 1991, como professora colaboradora do Departamento de Medicina Veterinária, ingressando como efetiva em 1993. Assumi funções como supervisora da Área de Medicina Veterinária Preventiva/DMV, presidente da Comissão de Ensino/DMV, membro da Comissão Permanente de Pessoal Docente, coordenadora de Estágios e coordenadora do Curso de Medicina Veterinária. Em âmbito nacional, sou membro da Comissão de Acompanhamento do Sistema de Seleção Unificada - SISU/MEC, e assumi a presidência do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação - FORGRAD 2009-2010. Sou graduada em Medicina Veterinária e Licenciatura em Ciências Agrícolas pela UFRPE, além de Licenciatura em Ciências Biológicas pela Unicap. Tenho doutorados em Medicina Veterinária Preventiva e Epidemiologia (UFMG).
2. Como o candidato vê a UFRPE atualmente? E como a enxerga no futuro?
A UFRPE, com o esforço de muitas pessoas que dedicam seu trabalho contínuo, tem se desenvolvido fortemente nos últimos anos. A expansão para Garanhuns e Serra Talhada contribui para um processo de inclusão na Universidade de jovens de regiões carentes que é modelo internacional. Além disso, a Graduação e a Pós-Graduação alcançaram padrões de qualidade compatíveis com as principais universidades brasileiras. O aumento no número de vagas, de bolsas de iniciação científica, docência e permanência, na captação de recursos para projetos de pesquisa e extensão, entre outros, reforçam esse crescimento. Entretanto, precisamos resolver urgentemente gargalos que dificultam esse processo exitoso, como questões de infraestrutura e agilidade de procedimentos. Não temos dúvida de que, pela capacidade de nossos alunos, docentes e técnicos, o futuro da UFRPE é de grande perspectiva.
3. Se for eleito, qual é a prioridade no seu mandato? O que tem a oferecer a UFRPE como Reitor?
Inicar o processo da ESTATUINTE, para que a comunidade universitária defina o novo modelo organizacional da UFRPE, bem como atuar de forma firme na agilização dos encaminhamentos administrativos. Além disso, é fundamental que invistamos em capacitações contínuas de servidores técnicos e docentes, para melhorar o atendimento das atividades fins da UFRPE: Ensino, Pesquisa e Extensão. Consideramos ainda importante disponibilizar infraestrutura digna a nossos alunos, para que eles tenham um processo de formação da mais ampla e merecida qualidade. Não temos a pretensão de transformar uma universidade centenária do dia para a noite. Mas não nos conformaremos com os problemas e lutaremos, primeiro, para arrumar a casa e permitir que ela abrigue bem nossa comunidade, e, assim, investir nas questões que assegurem o enfrentamento para os próximos 100 anos.
4. O você têm a dizer sobre o aumento na evasão na UFRPE? Há alguma proposta nesta área?
O processo de acompanhamento de nossos alunos já existente na UFRPE deve ser ampliado considerando-se alguns aspectos essenciais: acolhimento dos ingressantes, por meio de um Programa de Apoio ao Ingressante (PAI), que permitirá que, ao chegar na UFRPE, o estudante tenha plenas condições de realizar seu curso. Outro ponto fundamental, que irá ajudar na redução da evasão, é a melhoria das condições de infraestrutura de nossos campus, de forma que possamos facilitar a vida acadêmica de cada aluno. Por fim, entre outras diversas ações, cabe destacar que temos de valorizar nosso processo formativo, com investir na atualização contínua do projeto político-pedagógico dos cursos. Para que isso aconteça, ampliaremos também os canais de diálogo com os alunos, a fim de conhecer de perto seus conflitos e lutar para que concluam sua caminhada, como já procuramos fazer hoje na PREG.
5. O que o candidato tem a dizer sobre a UFRPE liderar número de obras paradas no Brasil? Caso possível, como mudar esse quadro?
É importante ressaltar dois pontos nesse contexto. Hoje a Universidade Pública Brasileira, por conta dos investimentos dos últimos anos, é um dos maiores canteiros de obras deste país. E a quase totalidade das universidades não estavam preparadas para dar conta do volume de recursos e ações. No caso da UFRPE, a paralização das obras decorreu da falência das empresas que ganharam a licitação para suas execuções. A UFRPE, de imediato, acionou juridicamente os procedimentos adequados, para que essas obras retornem o curso normal. Infelizmente esse processo é lento, e a situação inadmissível. Verificamos que todas as obras já se encontram com nova licitação ou já retomaram suas atividade. Entretanto, esses problemas ressaltam a urgência de termos um gestão mais ágil e pró-ativa, que são caraterísticas de nossas ações na pasta pela qual somos responsáveis (Pró-Reitoria de Ensino).
6. Na UAG faltam salas de aula, a urbanização é nula, data shows para aulas não há! O que será feito? Em quanto tempo?
Como dito em respostas anteriores, além do que já está sendo feito para sanar esses problemas, precisamos atuar firmes na agilização dos processos de melhoria e ampliação de nossa infraestrutura, além de implementar novos projetos que garantam o mínimo de condições para nossos alunos. Além disso, já incorporamos em nossa proposta o Programa de Restruturação Paisagística da UFRPE. Em relação às salas de aula, estamos lançando o Programa de Sala de Aula Padrão, que garantirá uma sala de aula digna e com condições de colaborar no processo de ensino e aprendizagem de nossos alunos. Não vamos admitir a falta de salas e equipamentos e essas questões de infraestrutura básica. Nossa proposta é priorizar a solução rápida e eficaz desses problemas que dificultam a vida na nossa UAG, nossa UAST e na Sede, bem como nas estações de pesquisa e no Codai.
7. Quais as suas proposta para a melhoria da EAD da Rural?
A EAD hoje, no mundo todo, é uma modadlidade de ensino fundamental para um processo de capacitação ampla e contínua de nossa população. A UFRPE foi uma das pioneiras na modalidade, que cresce de forma avassaladora. No entanto, como se trata de um sistema novo, dentro de um paradigma contemporâneo que envolve a cibercultura e as plataformas de educação e comunicação no ciberespaço, ainda temos muito a aprender e a desenvolver para aprimorar a modalidade. Nesse sentido, precisamos investir na qualificação dos atores envolvidos nessa nova forma de educação, bem como incorporar modelos de ensino semipresencial para que possamos ter, de verdade, um aprendizado sem fronteiras e de qualidade. É de grande interesse nosso investir nesse processo importantíssimo e é nosso compromisso garantir maior participação dos alunos, tutores e professores nessa transformação.
8. Imagine que é aluno, necessita andar por trechos mal iluminados e sem vigias. Há proposta para que haja segurança na UFRPE?
Nosso programa contempla, além da utilização de Tecnologias de Segurança, através de câmeras, alarmes e outros aparatos, a valorização do pessoal da segurança da UFRPE. No que diz respeito à iluminação, será fortalecida dentro de um projeto maior de reestruturação do Campus, no Recife e no Interior. Quem nos conhece sabe que procuramos nos colocar no lugar do aluno em todas as nossas decisões e projetos. Temos atendido grande número de estudantes em suas questões acadêmicas, na Pró-Reitoria de Ensino, e, na Reitoria, manteremos esse espaço de diálogo e lançaremos mão da nossa sensibilidade, aliada a nosso pulso firme, nas resoluções práticas e também subjetivas da nossa comunidade. O campus é lugar de acolhimento, e não de medo e insegurança. Nosso compromisso é resgatar essa ideia e garantir o conforto de alunos, professores, técnicos e comunidades do entorno.
9. Sobre os problemas de infra-estrutura das salas de aulas (más condições e falta manutenção), há alguma proposta para melhoria?
Sim. Com o Programa de Sala de Aula Padrão, todos os nossos espaços didático-pedagógicos possuirão equipamentos e estrutura mínima para o bom desempenho das atividades. Sabemos que administrar uma comunidade de mais de 20 mil pessoas não é tarefa simples. E que alguns problemas, principalmente os mais básicos, podem acabar fungindo do controle do gestor. No entanto, acreditamos que uma gestão participativa permitirá que todos e todas sejam os olhos e ouvidos da Reitoria e da Vice-Reitoria no papel de identificar, comunicar e sugerir soluções para os problemas. Estaremos atentos aos questionamentos e ponderações dos nossos entes universitários, com a implantação de novos canais de comunicação, de uma Ouvidoria presencial e virtual, e de instrumentos que permitam a incorporação democrática dos projetos de nossos alunos, técnicos e professores.
10. Espaço para considerações finais e o que mais achar necessário dizer a respeito da candidatura. Considerando o crescimento da UFRPE nos últimos anos, acreditamos que é preciso acelerar o ritmo e promover transformações, mas sem romper a já conquistada harmonia com o desenvolvimento do Estado e do país. Queremos atuar junto a essas esferas não só para a comunidade interna, mas para a promoção do desenvolvimento local sustentável, da inclusão social e da democratização do ensino e da ciência. Para tanto, devemos entregar nossa Universidade a quem a conhece bem e demonstre capacidade de gerí-la de maneira confiável. Acreditamos que, com a experiência minha e de Marcelo Brito, e fundamentalmente com nosso compromisso com Rural de Pernambuco, poderemos, junto à comunidade universitária, gerir os destinos da UFRPE no quadriênio 2012-2016. Conclamamos de todos e todas seu voto de confiança para conduzirmos a UFRPE com firmeza, sensibilidade e competência.
Atualmente pró-reitora de Ensino de Graduação, iniciei a trajetória acadêmica em 1991, como professora colaboradora do Departamento de Medicina Veterinária, ingressando como efetiva em 1993. Assumi funções como supervisora da Área de Medicina Veterinária Preventiva/DMV, presidente da Comissão de Ensino/DMV, membro da Comissão Permanente de Pessoal Docente, coordenadora de Estágios e coordenadora do Curso de Medicina Veterinária. Em âmbito nacional, sou membro da Comissão de Acompanhamento do Sistema de Seleção Unificada - SISU/MEC, e assumi a presidência do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação - FORGRAD 2009-2010. Sou graduada em Medicina Veterinária e Licenciatura em Ciências Agrícolas pela UFRPE, além de Licenciatura em Ciências Biológicas pela Unicap. Tenho doutorados em Medicina Veterinária Preventiva e Epidemiologia (UFMG).
2. Como o candidato vê a UFRPE atualmente? E como a enxerga no futuro?
A UFRPE, com o esforço de muitas pessoas que dedicam seu trabalho contínuo, tem se desenvolvido fortemente nos últimos anos. A expansão para Garanhuns e Serra Talhada contribui para um processo de inclusão na Universidade de jovens de regiões carentes que é modelo internacional. Além disso, a Graduação e a Pós-Graduação alcançaram padrões de qualidade compatíveis com as principais universidades brasileiras. O aumento no número de vagas, de bolsas de iniciação científica, docência e permanência, na captação de recursos para projetos de pesquisa e extensão, entre outros, reforçam esse crescimento. Entretanto, precisamos resolver urgentemente gargalos que dificultam esse processo exitoso, como questões de infraestrutura e agilidade de procedimentos. Não temos dúvida de que, pela capacidade de nossos alunos, docentes e técnicos, o futuro da UFRPE é de grande perspectiva.
3. Se for eleito, qual é a prioridade no seu mandato? O que tem a oferecer a UFRPE como Reitor?
Inicar o processo da ESTATUINTE, para que a comunidade universitária defina o novo modelo organizacional da UFRPE, bem como atuar de forma firme na agilização dos encaminhamentos administrativos. Além disso, é fundamental que invistamos em capacitações contínuas de servidores técnicos e docentes, para melhorar o atendimento das atividades fins da UFRPE: Ensino, Pesquisa e Extensão. Consideramos ainda importante disponibilizar infraestrutura digna a nossos alunos, para que eles tenham um processo de formação da mais ampla e merecida qualidade. Não temos a pretensão de transformar uma universidade centenária do dia para a noite. Mas não nos conformaremos com os problemas e lutaremos, primeiro, para arrumar a casa e permitir que ela abrigue bem nossa comunidade, e, assim, investir nas questões que assegurem o enfrentamento para os próximos 100 anos.
4. O você têm a dizer sobre o aumento na evasão na UFRPE? Há alguma proposta nesta área?
O processo de acompanhamento de nossos alunos já existente na UFRPE deve ser ampliado considerando-se alguns aspectos essenciais: acolhimento dos ingressantes, por meio de um Programa de Apoio ao Ingressante (PAI), que permitirá que, ao chegar na UFRPE, o estudante tenha plenas condições de realizar seu curso. Outro ponto fundamental, que irá ajudar na redução da evasão, é a melhoria das condições de infraestrutura de nossos campus, de forma que possamos facilitar a vida acadêmica de cada aluno. Por fim, entre outras diversas ações, cabe destacar que temos de valorizar nosso processo formativo, com investir na atualização contínua do projeto político-pedagógico dos cursos. Para que isso aconteça, ampliaremos também os canais de diálogo com os alunos, a fim de conhecer de perto seus conflitos e lutar para que concluam sua caminhada, como já procuramos fazer hoje na PREG.
5. O que o candidato tem a dizer sobre a UFRPE liderar número de obras paradas no Brasil? Caso possível, como mudar esse quadro?
É importante ressaltar dois pontos nesse contexto. Hoje a Universidade Pública Brasileira, por conta dos investimentos dos últimos anos, é um dos maiores canteiros de obras deste país. E a quase totalidade das universidades não estavam preparadas para dar conta do volume de recursos e ações. No caso da UFRPE, a paralização das obras decorreu da falência das empresas que ganharam a licitação para suas execuções. A UFRPE, de imediato, acionou juridicamente os procedimentos adequados, para que essas obras retornem o curso normal. Infelizmente esse processo é lento, e a situação inadmissível. Verificamos que todas as obras já se encontram com nova licitação ou já retomaram suas atividade. Entretanto, esses problemas ressaltam a urgência de termos um gestão mais ágil e pró-ativa, que são caraterísticas de nossas ações na pasta pela qual somos responsáveis (Pró-Reitoria de Ensino).
6. Na UAG faltam salas de aula, a urbanização é nula, data shows para aulas não há! O que será feito? Em quanto tempo?
Como dito em respostas anteriores, além do que já está sendo feito para sanar esses problemas, precisamos atuar firmes na agilização dos processos de melhoria e ampliação de nossa infraestrutura, além de implementar novos projetos que garantam o mínimo de condições para nossos alunos. Além disso, já incorporamos em nossa proposta o Programa de Restruturação Paisagística da UFRPE. Em relação às salas de aula, estamos lançando o Programa de Sala de Aula Padrão, que garantirá uma sala de aula digna e com condições de colaborar no processo de ensino e aprendizagem de nossos alunos. Não vamos admitir a falta de salas e equipamentos e essas questões de infraestrutura básica. Nossa proposta é priorizar a solução rápida e eficaz desses problemas que dificultam a vida na nossa UAG, nossa UAST e na Sede, bem como nas estações de pesquisa e no Codai.
7. Quais as suas proposta para a melhoria da EAD da Rural?
A EAD hoje, no mundo todo, é uma modadlidade de ensino fundamental para um processo de capacitação ampla e contínua de nossa população. A UFRPE foi uma das pioneiras na modalidade, que cresce de forma avassaladora. No entanto, como se trata de um sistema novo, dentro de um paradigma contemporâneo que envolve a cibercultura e as plataformas de educação e comunicação no ciberespaço, ainda temos muito a aprender e a desenvolver para aprimorar a modalidade. Nesse sentido, precisamos investir na qualificação dos atores envolvidos nessa nova forma de educação, bem como incorporar modelos de ensino semipresencial para que possamos ter, de verdade, um aprendizado sem fronteiras e de qualidade. É de grande interesse nosso investir nesse processo importantíssimo e é nosso compromisso garantir maior participação dos alunos, tutores e professores nessa transformação.
8. Imagine que é aluno, necessita andar por trechos mal iluminados e sem vigias. Há proposta para que haja segurança na UFRPE?
Nosso programa contempla, além da utilização de Tecnologias de Segurança, através de câmeras, alarmes e outros aparatos, a valorização do pessoal da segurança da UFRPE. No que diz respeito à iluminação, será fortalecida dentro de um projeto maior de reestruturação do Campus, no Recife e no Interior. Quem nos conhece sabe que procuramos nos colocar no lugar do aluno em todas as nossas decisões e projetos. Temos atendido grande número de estudantes em suas questões acadêmicas, na Pró-Reitoria de Ensino, e, na Reitoria, manteremos esse espaço de diálogo e lançaremos mão da nossa sensibilidade, aliada a nosso pulso firme, nas resoluções práticas e também subjetivas da nossa comunidade. O campus é lugar de acolhimento, e não de medo e insegurança. Nosso compromisso é resgatar essa ideia e garantir o conforto de alunos, professores, técnicos e comunidades do entorno.
9. Sobre os problemas de infra-estrutura das salas de aulas (más condições e falta manutenção), há alguma proposta para melhoria?
Sim. Com o Programa de Sala de Aula Padrão, todos os nossos espaços didático-pedagógicos possuirão equipamentos e estrutura mínima para o bom desempenho das atividades. Sabemos que administrar uma comunidade de mais de 20 mil pessoas não é tarefa simples. E que alguns problemas, principalmente os mais básicos, podem acabar fungindo do controle do gestor. No entanto, acreditamos que uma gestão participativa permitirá que todos e todas sejam os olhos e ouvidos da Reitoria e da Vice-Reitoria no papel de identificar, comunicar e sugerir soluções para os problemas. Estaremos atentos aos questionamentos e ponderações dos nossos entes universitários, com a implantação de novos canais de comunicação, de uma Ouvidoria presencial e virtual, e de instrumentos que permitam a incorporação democrática dos projetos de nossos alunos, técnicos e professores.
10. Espaço para considerações finais e o que mais achar necessário dizer a respeito da candidatura. Considerando o crescimento da UFRPE nos últimos anos, acreditamos que é preciso acelerar o ritmo e promover transformações, mas sem romper a já conquistada harmonia com o desenvolvimento do Estado e do país. Queremos atuar junto a essas esferas não só para a comunidade interna, mas para a promoção do desenvolvimento local sustentável, da inclusão social e da democratização do ensino e da ciência. Para tanto, devemos entregar nossa Universidade a quem a conhece bem e demonstre capacidade de gerí-la de maneira confiável. Acreditamos que, com a experiência minha e de Marcelo Brito, e fundamentalmente com nosso compromisso com Rural de Pernambuco, poderemos, junto à comunidade universitária, gerir os destinos da UFRPE no quadriênio 2012-2016. Conclamamos de todos e todas seu voto de confiança para conduzirmos a UFRPE com firmeza, sensibilidade e competência.
#tweetentrevista - Reginaldo Barros
1. Espaço para apresentação. Breve descrição pessoal e relação com a UFRPE.
Professor associado do Programa de Pós-graduação em Fitossanidade do Departamento de Agronomia da UFRPE. Graduado em Agronomia, pela Famesf, mestre em Fitotecnica pela UFC e doutor em Entomologia Agrícola pela ESALQ/USP. Cheguei à UFRPE em 1984, via concurso público. Iniciei minha vida profissional como extensionista rural na Emater-BA. Exerci também a função de chefe de vigilãncia sanitária da Secretaria de Agricultura do Ceará. Na UFRPE fui responsável por mais de 10 anos pela disciplina Praga das Plantas Cultivadas I, do curso de Agronomia. Coordenei a Pós-graduação em Fitossanidade (1999 a 2003); Pró-reitor de Atividades de Extensão (2004); vice-reitor (2003-2008 e 2008-2012); Diretor geral e Acadêmico da UAG/UFRPE (2004-2006); Pesquisador em produtividade pelo CNPq; Membro da Acadêmica de Ciências.
2. Como o candidato vê a UFRPE atualmente? E como a enxerga no futuro?
A UFRPE cresceu muito nos últimos anos. Os investimentos do Governo Federal foram significativos e importantes nas universidades em todo o Brasil, incluindo a UFRPE. A despeito do volume grande de recursos, a UFRPE não soube aproveitar toda a potencialidade, por problemas específicos de gestão. Não é por acaso que temos tantas obras paradas, tantos professores sem salas, tantos problemas estruturais, evasão de alunos e a insatisfação muito forte em todos os segmentos. O Governo Federal continua a disponibilizar recursos para continuar a cosolidar e fortalecer as universidades. Nesse contexto, a UFRPE precisa aproveitar melhor essa oportunidade, garantindo que os investimentos sejam efetivamente aplicados e convertidos em obras estruturadoras e na melhoria das condições das atividades meio e fim da Instituição.
3. Se for eleito, qual é a prioridade no seu mandato? O que tem a oferecer a UFRPE como Reitor? Nossa proposta é de construir uma Rural Para Tod@s. Acreditamos que isso só será possível com ampla participação de toda a sociedade, em especial da comunidade acadêmica. Lutaremos pela AUTONOMIA universitária, em todos os sentidos; pela PARTICIPAÇÃO E TRANSPARÊNCIA, no sentido de garantir que tod@s possam participar do processo decisório e que todas as dimensões da UFRPE sejam conhecidas por tod@s; PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, imprescindível instrumento de gestão para as organizações contemporâneas; AVALIAÇÃO, elaboração de instrumentos específicos para revisar, analisar, reorientar e acompanhar o desempenho e execução atividades e ações universitárias; • HUMANIZAÇÃO (diversidade, inclusão e cidadania), MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE, com gestão sustentável de nossos campi, envolvendo todos os segmentos da UFRPE.
4. O você têm a dizer sobre o aumento na evasão na UFRPE? Há alguma proposta nesta área?
Um dos principais problemas da evasão não é necessariamente as formas de acesso, mas sim a políticas afirmativas de parmanência dos estudantes na Instituição. Outro ponto que deve ser levado em consideração é a insatisfação do corpo docente face as condições inadequadas de trabalho. São vários fatores que se somam nesse processo, causando a evasão em tantos cursos. Vamos ampliar os recursos para a assistência estudantil, qualificar os ambientes de ensino e pesquisa e fazer uma avaliação conjunta envolvendo todos os segmentos da UFRPE no sentido de resolver esse problema. É um processo que não se pode resolver de imediato, mas é um problema que exige ações específicas para saná-lo.
5. O que o candidato tem a dizer sobre a UFRPE liderar número de obras paradas no Brasil? Caso possível, como mudar esse quadro?
Acredito que ninguém se sinta bem com uma situação tão desagradável como essa que foi noticiada pela imprensa de todo o país. E é um problema real. Há vários fatores envolvidos nesse processo, desde os processo licitatórios, a fiscalização das obras por parte da UFRPE, mas, sobretudo, a falta de planejamento da instituição. E o mais grave ainda, a falta de transparência em todos esses processos. Para mudar o quadro não há mistério: primeiramente iremos fazer o levantamento da situação das obras inacabadas e a partir daí tomaremos as devidas providências, de forma transparente e participativa, inclusive disponibilizando um panorãma desse quadro para toda a sociedade. É fundamental salientar que esses problemas poderiam ter sido evitados caso a UFRPE pautasse sua gestão em planejamento, transparência e ampla participação da comunidade.
6. Na UAG faltam salas de aula, a urbanização é nula, data shows para aulas não há! O que será feito? Em quanto tempo?
Não é falta de recursos para melhoria de infraesturas, aquisição de equipamentos e garantias adequadas do ambiente de trabalho. Sem querer ser repetitivo, o que falta é uma gestão com planejamento e com prioridades claras e objetivas. Em nossa gestão os ambientes de ensino e pesquisa terão atenção especial permantente. Esse é um compromisso imediato, que trataremos desde o primeiro dia de nossa gestão. No caso específico da UAG não vejo dificuldades em atender essas demandas de equipamentos. Quanto a infraestrutura, vamos dar prioridade às demandas que a própria comunicade universitária de Garanhuns elencar. Em relação à urbanização, vamos tomar providências imediatas nesse sentindo, a partir do diálogo com a comunidade. Paralelamento, com a praticipação de tod@a, será construído um Plano Diretor para a UAG e demais campi da UFRPE.
7. Quais as suas proposta para a melhoria da EAD da Rural?
Percebemos que do EAD na UFRPE é a falta de organização administrativa e acadêmica. Precisamos reformular a estrutura administrativa da Unidade de Educação a Distância e Tecnologia, de modo a garantir melhor acompanhamento e envolvimento a estudantes e professores do EAD em todos os sentidos. É preciso entender que o estudante do EAD tem os mesmos direitos dos alunos de ensino presencial e merecem o respeito e a atenção de toda a Universidade. A UFRPE conseguiu um aumento quantitativo em relação aos cursos de Educação a Distância em seus diversos pólos, contudo o momento exige melhorias essencialmente qualitativas que garantam uma formação sólida aos alunos do EAD.
8. Imagine que é aluno, necessita andar por trechos mal iluminados e sem vigias. Há proposta para que haja segurança na UFRPE?
Sim. Vamos implantar um programa de segurança em todos os campi da UFRPE. Melhoria de iluminação, investimentos em infraestruturas, uso de novas tecnologias e regularização dos contratos de trabalho com as empresas terceirizadas.
9. Sobre os problemas de infra-estrutura das salas de aulas (más condições e falta manutenção), há alguma proposta para melhoria?
Como já dissemos, a melhoria da infraestruturas de salas de aula serão um compromisso imediato. Todas as salas de aula serão equipadas com as condições necessárias para o bom andamento das atividades acadêmicas.
10. Espaço para considerações finais e o que mais achar necessário dizer a respeito da candidatura.
Há alguns meses, configuramos um grupo de discussão integrado por pessoas que vivenciam a Instituição, professores, técnicos administrativos, estudantes e representantes das comunidades do entorno. Tal grupo, então denominado de “RURAL PARA TODOS: SEMEANDO NOVOS HORIZONTES”, objetivou estudar e discutir problemáticas relacionadas às necessidades, perspectivas e possibilidades da UFRPE, bem como, as relacionadas às universidades brasileiras e as tendências nacionais e mundiais da educação superior. Deste processo dialógico, observamos a necessidade de propor um programa de gestão e desenvolvimento estratégico para a UFRPE que fosse baseado em sua missão , mediado por princípios e políticas e que levasse em conta o local de inserção da instituição, sua vocação e perspectivas de futuro pretendidas.
Professor associado do Programa de Pós-graduação em Fitossanidade do Departamento de Agronomia da UFRPE. Graduado em Agronomia, pela Famesf, mestre em Fitotecnica pela UFC e doutor em Entomologia Agrícola pela ESALQ/USP. Cheguei à UFRPE em 1984, via concurso público. Iniciei minha vida profissional como extensionista rural na Emater-BA. Exerci também a função de chefe de vigilãncia sanitária da Secretaria de Agricultura do Ceará. Na UFRPE fui responsável por mais de 10 anos pela disciplina Praga das Plantas Cultivadas I, do curso de Agronomia. Coordenei a Pós-graduação em Fitossanidade (1999 a 2003); Pró-reitor de Atividades de Extensão (2004); vice-reitor (2003-2008 e 2008-2012); Diretor geral e Acadêmico da UAG/UFRPE (2004-2006); Pesquisador em produtividade pelo CNPq; Membro da Acadêmica de Ciências.
2. Como o candidato vê a UFRPE atualmente? E como a enxerga no futuro?
A UFRPE cresceu muito nos últimos anos. Os investimentos do Governo Federal foram significativos e importantes nas universidades em todo o Brasil, incluindo a UFRPE. A despeito do volume grande de recursos, a UFRPE não soube aproveitar toda a potencialidade, por problemas específicos de gestão. Não é por acaso que temos tantas obras paradas, tantos professores sem salas, tantos problemas estruturais, evasão de alunos e a insatisfação muito forte em todos os segmentos. O Governo Federal continua a disponibilizar recursos para continuar a cosolidar e fortalecer as universidades. Nesse contexto, a UFRPE precisa aproveitar melhor essa oportunidade, garantindo que os investimentos sejam efetivamente aplicados e convertidos em obras estruturadoras e na melhoria das condições das atividades meio e fim da Instituição.
3. Se for eleito, qual é a prioridade no seu mandato? O que tem a oferecer a UFRPE como Reitor? Nossa proposta é de construir uma Rural Para Tod@s. Acreditamos que isso só será possível com ampla participação de toda a sociedade, em especial da comunidade acadêmica. Lutaremos pela AUTONOMIA universitária, em todos os sentidos; pela PARTICIPAÇÃO E TRANSPARÊNCIA, no sentido de garantir que tod@s possam participar do processo decisório e que todas as dimensões da UFRPE sejam conhecidas por tod@s; PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, imprescindível instrumento de gestão para as organizações contemporâneas; AVALIAÇÃO, elaboração de instrumentos específicos para revisar, analisar, reorientar e acompanhar o desempenho e execução atividades e ações universitárias; • HUMANIZAÇÃO (diversidade, inclusão e cidadania), MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE, com gestão sustentável de nossos campi, envolvendo todos os segmentos da UFRPE.
4. O você têm a dizer sobre o aumento na evasão na UFRPE? Há alguma proposta nesta área?
Um dos principais problemas da evasão não é necessariamente as formas de acesso, mas sim a políticas afirmativas de parmanência dos estudantes na Instituição. Outro ponto que deve ser levado em consideração é a insatisfação do corpo docente face as condições inadequadas de trabalho. São vários fatores que se somam nesse processo, causando a evasão em tantos cursos. Vamos ampliar os recursos para a assistência estudantil, qualificar os ambientes de ensino e pesquisa e fazer uma avaliação conjunta envolvendo todos os segmentos da UFRPE no sentido de resolver esse problema. É um processo que não se pode resolver de imediato, mas é um problema que exige ações específicas para saná-lo.
5. O que o candidato tem a dizer sobre a UFRPE liderar número de obras paradas no Brasil? Caso possível, como mudar esse quadro?
Acredito que ninguém se sinta bem com uma situação tão desagradável como essa que foi noticiada pela imprensa de todo o país. E é um problema real. Há vários fatores envolvidos nesse processo, desde os processo licitatórios, a fiscalização das obras por parte da UFRPE, mas, sobretudo, a falta de planejamento da instituição. E o mais grave ainda, a falta de transparência em todos esses processos. Para mudar o quadro não há mistério: primeiramente iremos fazer o levantamento da situação das obras inacabadas e a partir daí tomaremos as devidas providências, de forma transparente e participativa, inclusive disponibilizando um panorãma desse quadro para toda a sociedade. É fundamental salientar que esses problemas poderiam ter sido evitados caso a UFRPE pautasse sua gestão em planejamento, transparência e ampla participação da comunidade.
6. Na UAG faltam salas de aula, a urbanização é nula, data shows para aulas não há! O que será feito? Em quanto tempo?
Não é falta de recursos para melhoria de infraesturas, aquisição de equipamentos e garantias adequadas do ambiente de trabalho. Sem querer ser repetitivo, o que falta é uma gestão com planejamento e com prioridades claras e objetivas. Em nossa gestão os ambientes de ensino e pesquisa terão atenção especial permantente. Esse é um compromisso imediato, que trataremos desde o primeiro dia de nossa gestão. No caso específico da UAG não vejo dificuldades em atender essas demandas de equipamentos. Quanto a infraestrutura, vamos dar prioridade às demandas que a própria comunicade universitária de Garanhuns elencar. Em relação à urbanização, vamos tomar providências imediatas nesse sentindo, a partir do diálogo com a comunidade. Paralelamento, com a praticipação de tod@a, será construído um Plano Diretor para a UAG e demais campi da UFRPE.
7. Quais as suas proposta para a melhoria da EAD da Rural?
Percebemos que do EAD na UFRPE é a falta de organização administrativa e acadêmica. Precisamos reformular a estrutura administrativa da Unidade de Educação a Distância e Tecnologia, de modo a garantir melhor acompanhamento e envolvimento a estudantes e professores do EAD em todos os sentidos. É preciso entender que o estudante do EAD tem os mesmos direitos dos alunos de ensino presencial e merecem o respeito e a atenção de toda a Universidade. A UFRPE conseguiu um aumento quantitativo em relação aos cursos de Educação a Distância em seus diversos pólos, contudo o momento exige melhorias essencialmente qualitativas que garantam uma formação sólida aos alunos do EAD.
8. Imagine que é aluno, necessita andar por trechos mal iluminados e sem vigias. Há proposta para que haja segurança na UFRPE?
Sim. Vamos implantar um programa de segurança em todos os campi da UFRPE. Melhoria de iluminação, investimentos em infraestruturas, uso de novas tecnologias e regularização dos contratos de trabalho com as empresas terceirizadas.
9. Sobre os problemas de infra-estrutura das salas de aulas (más condições e falta manutenção), há alguma proposta para melhoria?
Como já dissemos, a melhoria da infraestruturas de salas de aula serão um compromisso imediato. Todas as salas de aula serão equipadas com as condições necessárias para o bom andamento das atividades acadêmicas.
10. Espaço para considerações finais e o que mais achar necessário dizer a respeito da candidatura.
Há alguns meses, configuramos um grupo de discussão integrado por pessoas que vivenciam a Instituição, professores, técnicos administrativos, estudantes e representantes das comunidades do entorno. Tal grupo, então denominado de “RURAL PARA TODOS: SEMEANDO NOVOS HORIZONTES”, objetivou estudar e discutir problemáticas relacionadas às necessidades, perspectivas e possibilidades da UFRPE, bem como, as relacionadas às universidades brasileiras e as tendências nacionais e mundiais da educação superior. Deste processo dialógico, observamos a necessidade de propor um programa de gestão e desenvolvimento estratégico para a UFRPE que fosse baseado em sua missão , mediado por princípios e políticas e que levasse em conta o local de inserção da instituição, sua vocação e perspectivas de futuro pretendidas.
domingo, 7 de agosto de 2011
#tweetentrevista
Olá, depressivos caros alunos da UFRPE,
Vamos liberar essa bagaça começar a #tweetentrevista.
Tês candidatos a reitoria da UFRPE que possuem perfil no Twitter (@mariareitora @reginaldoreitor @fabioreitor) toparam participar da nossa #tweetentrevista. Acabamos de mandar um ENORME e-mail rápido guia de como tudo acontecerá. Vamos agora explicar tudo pra vocês! Afinal, somos os principais interessados em colocar todo mundo contra a parede nessa entrevista.
Vamos copiar uma parte do e-mail porque estamos morrendo de preguiça de escrever tudo de novo pra vocês pra vocês ficarem ligadinhos de como tudo vai acontecer:
"A #tweetentrevista (denominação escolhida pela nossa equipe para a entrevista) funcionará da seguinte forma:
1- apenas os tweets que tiverem a hastag "#tweetentrevista" serão analisados pela nossa equipe. Os alunos/seguidores não precisarão fazer mention a nenhum candidato, muito menos ao nosso perfil do Twitter. A estrutura será: pergunta + #tweetentrevista. Veja um exemplo: "Qual sua posição em relação às obras atrasadas nos campus da UFRPE? #tweetentrevista".
2- pedimos que os candidatos respeitem o espaço padrão para resposta. Os três candidatos terão o mesmo espaço para escreverem suas respostas. Caso o limite seja ultrapassado, nossa equipe irá desconsiderar tudo o que não ficou inserido na caixa de resposta.
- os seguidores do nosso perfil (@UFRPEdepressao) irão tuitar suas perguntas utilizando a hastag #tweetentrevista ao final do tweet¹;
- as perguntas estarão limitadas a 140 caracteres, máximo permitido pelo Twitter, e poderão ser tuitadas/enviadas a partir de HOJE (07/08/2011) às 19h;
- as perguntas poderão ser tuitadas/enviadas até a próxima terça-feira (09/08/2011) às 19h;
- após o término do prazo, nossa equipe irá escolher as perguntas mais relevantes para serem repassadas para todos os candidatos de uma forma padrão;
- na quarta-feira (10/08/2011) às 1
6h as perguntas serão enviadas por e-mail através de um anexo em um documento do WORD para os três candidatos de uma forma padrão; - os candidatos deverão responder as perguntas no próprio documento de word utilizando apenas o espaço descriminado² até o sábado (13/08/2011) às 19h³;
- a entrevista na íntegra com todas as perguntas e respostas será publicada em nosso blog até o domingo próximo (14/08/2011).
1- apenas os tweets que tiverem a hastag "#tweetentrevista" serão analisados pela nossa equipe. Os alunos/seguidores não precisarão fazer mention a nenhum candidato, muito menos ao nosso perfil do Twitter. A estrutura será: pergunta + #tweetentrevista. Veja um exemplo: "Qual sua posição em relação às obras atrasadas nos campus da UFRPE? #tweetentrevista".
2- pedimos que os candidatos respeitem o espaço padrão para resposta. Os três candidatos terão o mesmo espaço para escreverem suas respostas. Caso o limite seja ultrapassado, nossa equipe irá desconsiderar tudo o que não ficou inserido na caixa de resposta.
3- pedimos, por gentileza, que esse prazo não seja estourado. Caso as respostas não estejam na nossa caixa de entrada até as 19h, o candidato não terá suas respostas publicadas. No domingo iremos publicar tudo em nosso Blog, por isso esse prazo realmente não pode ser extrapolado. Agradecemos a compreensão de todos por isso!"
Acho que deu entender tudo, né!?
Postamos agora porque somos preguiçosos tudo começa AGORA! Vocês já podem fazer suas perguntas. Lembrando que não precisa falar com a gente nem com nenhum candidato! Basta usar a hastag #tweetentrevista (cuidado pra não escrever errado! nosso sistema irá captar apenas as perguntas com a hastag escrita de forma correta). Cada seguidor pode tweetar QUANTAS PERGUNTAS QUISER!
Vamos lá, pessoal. Não temos muito tempo para enviar as perguntas.
Vamos lá, pessoal. Não temos muito tempo para enviar as perguntas.
Ah, não esqueçam de divulgar pros sofredores amigos colegas de UFRPE do Twitter. Mandem torpedos, falem pelo twitter mesmo, chamem a atenção no msn, escreva no asfalto na frente do prédio, enfim, avisem, espalhem, disseminem! Queremos TODOS participando, gente!
Tudo isso é super importante para termos uma ideia de como a UFRPE ficará nas mãos do novo reitor.
Vamosimbora, minha'gente! Todo mundo participando da #tweetentrevista!
Grandes abraços,
Equipe @UFRPEdepressao
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